terça-feira, 31 de agosto de 2010

Macaco-Aranha-de-Cara-Preta


Olá!! Vou falar sobre o Macaco-Aranha-de-Cara-Preta, um primata lindo...

Macaco-Aranha-De-Cara-Preta (Ateles chamek)

O macaco-aranha-de-cara-preta deve o seu nome ao facto de possuir membros finos e longos, possuindo igualmente uma cauda preênsil sem pêlos na zona inferior, que funciona como um quinto membro, utilizando-a para se equilibrar e agarrar os ramos da canópia enquanto se desloca e muitas vezes também para segurar os alimentos. Na zona inferior da extremidade da cauda, a pele possui um padrão distinto de linhas, que funcionam como uma impressão digital e é funcionalmente importante pois ajuda a cauda a aderir às superfícies, muito como os dedos de uma mão.
Apresenta um pêlo preto longo e brilhante, que cobre todo o seu corpo, excepto a sua face, que é igualmente de cor preta, tal como o seu nome indica.

o animais diurnos e arbóreos. Os grupos são normalmente compostos por 15 fêmeas adultas, 5 machos adultos e vários subadultos e juvenis, sendo a fêmea dominante a que lidera o grupo na procura de alimentos.

Os membros anteriores são utilizados em movimentos braquiais que alternam com a suspensão pela cauda enquanto se movimentam nas florestas. No solo, as suas deslocações são efectuadas de forma quadrúpede.

Estes primatas têm formas de comunicação muito expressivas e complexas, manifestando-se com expressões faciais e movimentos corporais exuberantes em situações de agressividade, de brincadeira ou dominância. Uma das vocalizações mais comuns do macaco-aranha-de-cara-preta é a dos machos adultos, quando comunicam com subgrupos vizinhos e grupos sociais maiores.


Esta espécie tem normalmente apenas uma cria após uma gestação de 7,5 meses e o parto seguinte apenas ocorre passados 2 a 5 anos. O desmame dos juvenis ocorre passados 12 a 15 meses, embora só atinjam a sua independência com 17 meses de idade.

Alimentação:
É uma espécie essencialmente frugívora, explorando a zona da canópia das árvores. Apesar da sua dependência de frutos, que são a base principal da sua dieta, o macaco-aranha-de-cara-preta suplementa-a durante períodos de escassez com outros alimentos tais como flores, folhas, raízes, bolbos, mel, insectos e até mesmo ovos de aves.

Peso:
-Fêmeas: 6 a 8 kg
-Machos: 7,5 a 9 kg

Comprimento:
-Corpo: 35 a 66 cm
-Cauda: 59-84cm
Altura pelos ombros:
-Fêmeas: 49 a 62 cm
-Machos: 51,5 s 58 cm

Habitat:
Vive nas florestas húmidas e florestas tropicais. Prefere habitar nos níveis mais elevados da canópia das árvores.

Distribuição geográfica:
Esta espécie habita na América do sul. É encontrada no Peru, Brasil, Guiana Francesa, Guiana e Suriname.
Obg por ler!

Curiosidade...

Os parentes mais próximos dos cetáceos não têm barbatanas:
possuem patas com cascos!

Conhecidos como ungulados, neles são incluidos, por exemplo, as vacas, ovelhas, cervídeos, os cavalos, os hipopótamos e os rinocerontes.

Elefante: "Património Nacional" da Índia


O Governo indiano vai declarar o elefante “pratimónio nacional” e reforçar a protecção desta espécie, considerada sagrada para os hindus, divulgou hoje o ministro do Ambiente, Jairam Ramesh, citado pela agência de notícias indiana IANS. Os elefantes “fazem parte do nosso património há vários séculos (…) e temos que dar [à espécie] uma importância igual à do tigre”, justificou o governante.

Os especialistas aconselham a criação de uma Autoridade Nacional de Conservação do Elefante (à semelhança do que acontece já para o tigre), cuja principal missão será a gestão e o aumento de fundos a investir no bem-estar e conservação da espécie.

Entre outras medidas, é sugerido um maior controlo da caça furtiva e a proibição de actividades junto aos corredores que os elefantes utilizam para viajar entre as diversas áreas florestais. Mahesh Rangarajan, um dos consultores, ouvido pela AFP, referiu que até agora o elefante não tinha sido alvo dos mesmos cuidados que os tigres e outros animais, porque a taxa de declínio da população não é tão acentuada. Estima-se que na Índia vivam cerca de 60% dos elefantes do continente asiático – cerca de 25 mil -, dos quais 3500 vivem em cativeiro, segundo a INSA. O número de elefantes continua praticamente o mesmo desde a última década, embora o seu habitat natural tenha vindo a diminuir.

Em 1992, as autoridades indianas criaram o Projecto Elefante, um programa que atribuía ajuda técnica e financeira aos estados indianos habitados por estes mamíferos. O programa tinha como principal objectivo proteger o habitat desta espécie e as respectivas rotas migratórias. Algumas centenas de pessoas foram vítimas de ataques por parte de elefantes nos últimos anos, em parte, devido à crescente presença humana em áreas normalmente habitadas por estes animais de grande porte.
Fonte: JN

Obg por ler!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

10 espécies em maior perigo de extinção


Tigre: Estudos recentes indicam que existem apenas 3.200 tigres (Panthera tigris) no seu habitat natural.

Urso Polar: Classificado como uma espécie em perigo, pela Acta dos Estados Unidos sobre Espécies Ameaçadas, o urso polar pode extinguir-se das planícies gélidas do Árctico no próximo século, se a tendência de aumento de temperatura naquele território se mantiver.

Morsa do Pacífico: Em Setembro de 2009 foram encontradas mortas cerca de 200 morsas na costa do mar Chuckchi, no Alaska.

Pinguim de Magalhães: Já anteriormente ameaçados devido aos derrames de crude, os pinguins de Magalhães (Spheniscus magellanicus) enfrentam agora a escassez e quase desaparecimento dos peixes que lhes servem de alimento.




Tartaruga de Couro: Estimativas recentes indicam que a população desta espécie sofre um acentuado declínio, em particular no Pacífico, onde se calculam que apenas existam 2.300 tartarugas – tornando a tartaruga de Couro, a mais ameaçada do mundo.

Atum Rabilho do Atlântico: O atum rabilho (ou vermelho) é sobretudo utilizado na gastronomia japonesa de alta qualidade. A espécie encontra-se perto do colapso caso as práticas de captura do peixe permaneçam sem regras que visam a sua sustentabilidade.
A proibição temporária da captura do atum rabilho no Atlântico e Mar Mediterrâneo bem como a proibição da comercialização internacional desta espécie poderia permitir a recuperação da espécie.


Gorila da montanha: Os cientistas consideram o gorila da montanha (Gorilla beringei beringei) uma subespécie de gorila em perigo crítico de extinção, com apenas 720 indivíduos no seu estado selvagem. Mais de 200, habitam o Parque Nacional de Virunga, localizado na zona este da República Democrática do Congo, na fronteira com o Ruanda e Uganda. Áreas de conflito humano permanente que se repercute na perda dos habitats naturais da espécie e na caça ilegal do gorila da montanha.
Graças aos esforços de conservação encetados nos últimos 12 anos em Virunga, a população de gorilas da montanha aumentou cerca de 14% e cerca de 12% em Bwindi, no Uganda, considerado o segundo lar desta espécie.


Borboleta Monarca: A conservação e protecção efectiva das florestas altas de abetos e pinheiros do México é essencial para a sobrevivência dos locais de hibernação desta espécie de borboleta – processo que já foi identificado como sendo um fenómeno biológico que, não sendo respeitado, levará à extinção da espécie.





Rinoceronte de Java: Em estado crítico de extinção e na Lista Vermelha da União Internacional de Conservação da Natureza (2009), o rinoceronte de Java (Rhinoceros sondaicus) é considerado o mamífero de grande porte em maior perigo de extinção a nível mundial, com uma população de apenas 60 animais.


Panda Gigante: O panda gigante (Ailuropoda melanoleuca), símbolo da organização global de conservação WWF desde a sua fundação em 1961, enfrenta um futuro incerto, com menos de 2.500 exemplares no seu habitat natural.
Obg por ler!!

Animais em Vias de Extinção

Os animais em vias de extinção são aqueles que pertencem a espécies das quais restam poucos indíviduos, sendo a causa principal a acção destrutiva do homem através da caça ou pesca maciça, ou de actividades projudiciais do homem sobre o meio em que vive. Estas actividades impedem que os animais se reproduzam, de modo a que as espécies não são capazes de substituir essa grande quantidade de individuos que morrem, o que as leva ao desaparecimento ou à extinção.
Exemplos de animais extintos são:
- O pássaro Dodo (por volta de 1860);
- O Lobo da Tansmânia (1933);
- O Tigre de Bali (1952).
Hoje em dia, a consciencialização da sociedade para este assunto deu origem a várias organizações como a Greenpeace, Adena ou WWF (World Wildlife Foundation - Fundação para a Vida Selvagem no Mundo). Mas apesar disto, a taxa de extinção multiplicou-se muito.

Ouvi dizer que se estima que de 15 a 15 minutos desaparece uma espécie.

domingo, 29 de agosto de 2010

Cadela sobrevive a 6 mordidas de cascavel


Adrian, uma cadela terrier, sobreviveu milagrosamente a seis mordidas de uma cobra cascavél, de acordo com a estação de televisão WTSP. Stu e Christina Saylor costumam levar Adrian a passear a um parque junto de casa, em Saint Petersburgo, no estado americano da Flórida, deixando-a correr livremente. Stu disse à WTSP que a cadela gosta “de perseguir esquilos e coelhos”, mas a última caminhada não correu nada bem. Depois de se aventurar pelo meio de uns arbustos, Adrian regressou para junto dos donos cabisbaixa e com uma das pernas traseiras a sangrar abundantemente.

Stu e Christina transportaram-na de imediato a uma clínica veterinária, onde a médica Tamara Berlim descobriu não uma mas seis picadas de cobra. Apesar do casal não ter visto o réptil, a médica acredita ter-se tratado de uma cobra cascavél, dado o tipo de ferimentos causados. Os sintomas de uma picada de cobra aparecem cerca de 30 minutos depois e incluem inchaço e sangramento abundante.

Uma vez que as hipóteses de sobrevivência nestes casos é bastante reduzida, Stu e Christina ainda ponderaram eutanaziar Adrian, para lhe evitar o sofrimento, mas depois de um tratamento com recurso a grandes doses de anti-veneno e a transfusões de sangue de um pastor alemão, a cadela começou a reagir bem. A médica veterinária afirma que o facto de o casal ter levado de imediato Adrian à clínica lhe poderá ter salvo a vida.

Tubarões-Martelo


Olá! Como no meu ultimo artigo falei sobre tubarões-martelo, apetece-me falar mais.

Tubarão-Martelo (Sphyrna spp.)


O tubarão-martelo é um género de tubarão, característico pelas projecções existentes em ambos os lados da cabeça, onde se localizam os olhos e as narinas.
O tubarão-martelo é um predador agressivo que consome peixes, cefalópodes, raias e outros tubarões. Ocorre em áreas temperadas e quentes de todos os oceanos em zonas de plataforma continental. São animais gregários que se deslocam em cardumes que podem atingir 100 exemplares.

As espécies conhecidas de tubarão-martelo têm um comprimento entre 0.9 a 6 metros. Todas as espécies têm duas projeções, uma de cada lado da cabeça, dado à cabeça o aspecto de um martelo, de onde vem o nome popular da espécie. Os olhos e fossas nasais estão localizados nas extremidades das projeções.


Antes pensava-se que a cabeça em forma de martelo ajudava os tubarões a conseguir comida, dando ao tubarão a habilidade de virar a cabeça com precisão e rapidamente sem perder a estabilidade. Porém, foi descoberto que suas vértebras o permitiam de virar com precisão a cabeça e o resto do corpo. Mas o "martelo" também funciona como uma asa, dando estabilidade a eles quando vão nadar, já que os tubarões-martelo são um dos piores tubarões quando o assunto é manter-se flutuando estavelmente dentro da água.

Como todos os tubarões, os tubarões-martelo possuem sensores eletromagnéticos chamados Ampollas de Lorenzini. Usando seus sensores numa área grande, os tubarões-martelo podem nadar com precisão até a sua presa. Eles podem detectar um sinal elétrico de metade da bilionésia parte de um volt. A cabeça em forma de martelo também ajudam os tubarões a ter uma "maior cobertura" das áreas por onde nada utilizando seu olfacto, fazendo com que as chances de ele detectar uma partícula na água seja 10 vezes maior que outros tubarões.
Um espaço maior entre os órgãos sensorias facilita a detectar partículas e outros organismos em áreas mais vastas e também a saber com precisão a distância a que esse organismo está, seja uma presa ou um "companheiro".

A boca dos tubarões-matelo é desproporcionalmente pequena. Eles também são conhecidos por andar em grandes quantidades durante o dia, em grupos que podem chegar a até 100 integrantes. À noite, os tubarões-martelo caçam sozinhos.
A reprodução dos tubarões-martelo ocorre uma vez por ano, e têm 20 a 40 filhotes. O tempo de gestação é de cerca de 10 a 12 meses.

Em 23 de maio de 2006, uma fêmea de tubarão-martelo grávida foi capturada em Boca Grande, Flórida, com o peso recorde de 580 kg. Ela estava carregando 55 filhotes, sugerindo que os cientistas tivessem subestimado a quantidade de filhotes que os tubarões podem ter por cria.
Obg por ler!!!


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Tubarões-Martelo vistos ao largo de Sagres


Vários exemplares de tubarões-martelo (Sphyma spp) têm sido avistados ao largo de Sagres, no Algarve, mas as autoridades dizem não haver motivo para alarme, uma vez que não há registo de ataques a humanos por parte desta espécie. Os tubarões têm sido avistados em grupo, a cerca de duas milhas da costa (aproximadamente quatro quilómetros), e aparentam ter entre 1,5 a 2 metros de comprimento, disse à agência Lusa o comandante do porto de Portimão e Lagos.

Elementos da Autoridade Marítima e biólogos da Universidade do Algarve navegaram hoje à tarde ao largo de Sagres e confirmaram tratar-se de tubarões-martelo, depois de vários relatos de pescadores e de skippers de embarcações turísticas. Segundo Cruz Martins, não existe "motivo para alarme", embora os banhistas devam tomar as precauções normais para evitar a proximidade com estes animais.

O aparecimento desta espécie - aparentemente inofensiva e que se alimenta de peixe, cefalópodes, raias e outros tubarões - naquela zona é normal, disse o mesmo responsável, sublinhando que o anormal é serem tantos e andarem tão perto da costa. Uma das possíveis causas para o fenómeno são as elevadas temperaturas que a água do mar tem atingido este verão no Algarve, rondando os 25 graus.

Estes tubarões podem chegar a atingir os seis metros, sendo que o comprimento médio das crias quando nascem é quase de um metro. Os tubarões-martelo são gregários, ou seja, deslocam-se cardume, que podem atingir os 100 indivíduos.Estes animais são supostamente mais activos ao início da manhã e ao final da tarde. Os martelos são os tubarões mais ameaçados do planeta.
Fonte: JN
Obg por ler!!

sábado, 21 de agosto de 2010

Big Five


Os Big Five, são os 5 mamíferos selvagens de grande porte mais difíceis de serem caçados pelo homem.

Essa expressão ainda é usada nos safáris de observação, pelos guias locais, quando se referem aos animais selvagens da região da savana.

Dos Big Five fazem parte:

- O Leão;
- O Elefante-africano;
- O Búfalo-africano;
- O Leopardo;
- O Rinoceronte.

Os Big Five não foram escolhidos pelo tamanho, mas sim pela dificuldade de serem caçados. E é por esta razão que o hipópotamo não está na lista e o leopardo está.
Os Big Five estão entre os mamíferos selvagens mais perigosos:

- O leão (Panthera leo) é um grande carnívoro felino da África e nordeste da Índia, possuindo pêlo curto e o leão macho possui uma juba característica ao redor do pescoço e ombros.
- O elefante africano é um grande herbívoro que tem pele grossa e quase sem pêlos, uma tromba longa e flexível, corpo característico com o tronco forte e pesado, dois incisivos superiores longos e curvos de marfim, orelhas grandes de abano. Existem duas espécies distintas de elefantes: elefante africano da floresta (Loxodonta cyclotis) e o elefante africano da savana (Loxodonta africana).

-O búfalo-africano ou búfalo-do-cabo (Syncerus caffer) é um grande bovino ruminante. É considerado o mais perigoso dos Big Five pelos relatos de ataques e mortes de caçadores.

- O leopardo (Panthera pardus) é um carnívoro felino que possui tipicamente pelo dourado-alaranjado marcado por rosetas pretas. O leopardo é talvez o animal mais difícil de ser caçado, pelo seu comportamento e hábitos de alimentação nocturnos.

- O rinoceronte (Diceros bicornis) é um grande mamífero herbívoro de pele grossa e
encouraçada, podendo possuir 1 ou 2 chifres na frente da cabeça.
Obg por ler!!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Massacre de cetáceos na Dinamarca


As Organizações Não Governamentais (ONG) Sea Shepherd (“pastores do mar”) e a Fundação Brigitte Bardot criticaram duramente hoje, numa carta aberta dirigida à Rainha Margarida II da Dinamarca, as “matanças” anuais com recurso “a facas e ganchos” de centanas de cetáceos nas Ilhas Féroé, em nome de uma “tradição do passado”, de acordo com a AFP.

Todos os anos, entre 700 a mil cetáceos são mortos, de acordo com as autoridades. Os animais são obrigados pelos barcos a nadar até à costa do território dinamarquês ultramarino, onde são esventrados vivos. Uma prática que remonta à idade vikins (800-900), dizem os historiadores.

“Não se trata de caça, mas de um verdadeiro genocídio* animal, uma tradição que não tem qualquer justificação aceitável no mundo actual”, escreverem os responsáveis das duas ONG na carta aberta à monarca.

“Este espectáculo macabro é uma vergonha para a Dinamarca e as Ilhas Féroé”, acrescentam a ex-actriz Brigitte Bardot e Paul Watson, fundador da Sea Shepherd, organização conhecida pelos seus métodos musculados contra os baleeiros japoneses.

“Ontem, encontrámos num fiorde um autêntico cemitério de cetáceos. Animais inteiros completamente rejeitados. Inicialmente, esta era uma caça necessária à sobrevivência dos homens. O que não é o caso hoje em dia”, afirmou à AFP Christophe Marie, um dos responsáveis da Fundação Brigitte Bardot, contactado a bordo de um dos barcos.

As Ilhas Féroé, situadas entre a Escócia e a Islândia, partencem à Dinamarca, mas têm um governo autónomo. As ONG garantem que a “Dinamarca controla a pesca no território e protege os navios que empurram os cetáceos na direcção das baías onde são massacrados”.

Estas acusações “não têm fundamento e não são novas”, reagiu Kate Sanderson, especialista em questões baleeiras do governo local de Torshavn. “É uma caça e como todo o tipo de caça, é selvagem e parece deshumana. Mas quem protesta contra a matança destes mamíferos com recurso a facas nunca esteve num matadouro”, acrescentou, em declarações à AFP.

Ulla Wang, assessor do Ministério das Pescas no arquipélago, garante que a carne e a gordura destes cetáceos, “que não pertencem a espécies ameaçadas”, são “consumidas”. “Elas constituem um complemento indispensável à alimentação dos insulares”, explicou.


*Genocidio é um crime contra a espécie.


Na minha opinião, acho que isto não deveria de acontecer, uma vez que hoje em dia não é necessário para a alimentação humana, mas enfim... Espero que isto acabe.

Cetáceos

Os cetáceos ...

constituem uma ordem de animais marinhos, porém, pertencentes à classe dos mamíferos.

Por exemplo: o golfinho é um cetáceo.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Luke Gamble

Vou falar sobre o Luke Gamble, um veterinário de 33 anos, britânico, que viaja pelo mundo a ajudar os animais.

Luke Gamble podia ser um veterinário normal que os únicos riscos que corria eram ser mordido por um cão ou arranhado por um gato, mas não. Segundo o jornal The Sun, Luke, corre o mundo a prestar cuidados médicos gratuitos às mais diversas espécies de animais.

Luke Gamble decidiu mudar de vida quando conheceu a Worldwide Veterinary Service (em português, qualquer coisa como Serviço Veterinário Mundial), que presta aconselhamento a várias organizações não governamentais (ONG) que trabalham na área do bem-estar animal e presta serviços médicos gratuitos, incluindo o fornecimento de medicamentos.
Só no ano passado, Luke conseguiu organizar 22 equipas de voluntários de 220 ONG, para uma campanha de angariação de medicamentos.

Luke já correu perigo de vida como aconteceu no Uganda, onde se encontrava a ajudar na reabilitação de bebés rinocerontes. “Quando dei por mim, tinha um helicóptero a sobrevoar a zona, o que assustou dois rinocerontes adultos, que começaram a perseguir-me. Felizmente, lembrei-me que os rinocerontes têm uma péssima visão. Por isso, escondi-me atrás de uns arbustos e eles passaram por mim, sem me verem”, recordou.

O maior desafio que enfrentou até hoje foi o de implantar próteses em dois elefantes, um adulto e um filhote, que tinha perdido uma das patas, devido à explosão de minas terrestres. Um trabalho que requeriu, “muita cautela”.

O doente mais incomum que Luke Gamble consultou até hoje foi uma preguiça órfã, na Costa Rica. “Normalmente, a mãe ensina a cria a fazer as necessidades, por meio de mímica, mas quando a cria é órfã, não tem como aprender isso. Tive que imitar a mímica das preguiças para a cria aprender”, contou ao jornal.


Ainda há quem faça coisas boas pelo mundo... Obg por lerem!

Turquia e Síria unem-se para salvar o Ibís Sagrado


Olá! Vou dar uma pequena notícia: segundo a ANDA (Agencia de Notícias dos Direitos dos Animais) a Turquia e a Síria uniram-se para salvar o íbis sagrado, uma ave com grande risco de extinção. Ao contrário de outras espécies de ibís, o íbis sagrado do norte prefere regiões onde predominem os declives rochosos e as paisagens descobertas, como acontece no Médio Oriente.

O primeiro passo foi dado por Asma Assad, primeira-dama da Síria, que entrou em contacto com a mulher do primeiro-ministro turco, Emine Erdogan. Graças a esse contacto, as duas primeiras-damas acordaram transferir quatro pássaros adultos e dois jovens da Turquia para a Síria, onde existia apenas uma comunidade de quatro exemplares. De acordo com o site Animals Change, assim que os íbis sagrados turcos chegaram à Síria, um dos animais que aqui vivia aproximou-se deles. “Surpreendentemente, os pássaros turcos juntaram-se aos sírios e migraram com eles”, explicou Sharif Jbour, da Birdlife International.
Um dos íbis sagrados oriundos da Turquia foi recentemente encontrado na Arábia Saudita.

Síndrome do Nariz Branco está a destruir colónias de morcegos nos EUA

Olá!! vou falar sobre a Sindrome do Nariz Branco, uma doença k está a destruir milhares de morcegos nos Estados Unidos.


Uma doença, conhecida como síndrome do nariz branco, matou já cerca de um milhão de morcegos castanhos (Myotis lucifugus) na América do Norte, dizem os cientistas. De acordo com um artigo recentemente publicado na revista Science, esta mortandade pode causar a extinção desta espécie no nordeste dos Estados Unidos no prazo de 16 anos.


O fungo Geomyces destructans propaga-se em ambientes escuros e húmidos, sendo que a doença ataca os narizes, as asas e as orelhas dos morcegos. A infecção não deixa os morcegos descansarem, fazendo com que fiquem agitados e não consigam acumular a gordura necessária durante o período de hibernação. Uma vez infectada uma colónia, segundo os cientistas, 73% dos animais morrem.


“Numa das cavernas onde fomos, não conseguimos entrar porque o chão estava repleto de morcegos mortos”, contou Thomas Kunz, da Universidade de Boston à BBC News. Kunz explica que a doença foi descoberta em 2006, na caverna aberta aos turistas no estado de Nova Iorque. Razão pela qual suspeitam que os fungos possam ter sido transportado pelos humanos.

Até agora, a doença foi já identificada na Pensilvânia, Nova Inglaterra e no estado de Nova Iorque, mas está a propagar-se de forma bastante rápida para outras regiões. A equipa de investigação está a tentar localizar colónias de morcegos que tenham uma forte resistência genética à doença, de modo a poderem recuperar as colónias em perigo, mas este é um trabalho que está muito no início.

domingo, 15 de agosto de 2010

Urso bebé sobreviveu 10 dias com um frasco enfiado na cabeça


Parece uma historia, mas nao: é bem real. Uma cria de urso preto conseguiu sobreviver com um frasco de plástico entalado na cabeça durante 10 dias, quando biólogos da Flórida (EUA) conseguiram, finalmente, retirá-la, avança a estação televisiva CNN.
O urso, a mãe e dois irmãos são vistos regularmente a vasculhar os caixotes do lixo de Weirsdale, uma pequena comunidade na vasta Florestal Nacional de Ocala. Mas tornou-se preocupante quando, no fim de Julho, o pequeno Jarhead foi visto a vaguear com a cabeça enfiada num frasco de plástico, de acordo com a Comissão de Conservação da Vida Selvagem e Pesca da Flórida.
A cria, com 6 meses, não conseguia comer ou beber normalmente, estando quase a morrer quando foi encontrado e libertado, contaram os biólogos. Foram precisos 10 dias para os técnicos conseguirem capturar a família de ursos, recorrendo a armadilhas com iscos e, desta forma, sossegarem a comunidade local, que estava preocupada com o destino de Jardhead.
Durante mais de uma semana, a mãe evitou as armadilhas e os biólogos pensavam que o pequeno urso estava morto. Mas quando estavam prestes a desistir, depararam-se com a família e conseguiram afastar a mae urso, disparando uma injecção de tranquilizante. Depois de vencerem a resistência da cria, os biólogos conseguiram retirar-lhe o frasco.

Foi descoberta uma nova espécie de macaco na Colômbia

Um grupo de investigadores descobriu no Amazonas, no sul da Colômbia, uma nova espécie de macaco do tamanho de um gato doméstico, segundo o diário espanhol El Mundo. O animal petence à família dos macacos titis (Callicebus), dos quais se conhecem cerca de 20 espécies. Esta nova espécie tem pelagem cinzenta e castanha e uma cauda comprida, de acordo com a organização Conservação Internacional.

Os cientistas alertaram para o perigo de extinção em que esta espécie se encontra, devido à desflorestação do seu habitat natural. Estima-se que existam apenas uns 250 exemplares dos recentemente descobertos macacos titi caquetá (Callicebus caquetensis).

A diferença em relação a outras espécies de macacos, é que os titis são monogâmicos: o casal permanece junto toda a vida. Não é raro vê-los com as caudas entrelaçadas em cima do ramo de uma árvore. As fêmeas têm apenas uma cria por ano.

Durante muitos anos foi impossível viajar para a zona onde agora foram descobertos estes animais, devido à presença de grupos rebeldes na selva. Apenas há três anos os investigadores puderam alcançar a região com um estudante local, Javier García. Ali, encontraram 13 grupos de macacos titi caquetá. Todas as manhãs, eles marcam o território com um grito forte e complexo.

“Esta descoberta é muito importante, porque já tinhamos ouvido este animal, mas demorámos algum tempo até poder confirmar se se tratava de uma nova espécie”, explica Thomas Defler, um dos coordenadores da expedição.

Os investigadores, liderados por Defler y Marta Bueno, da Universidade Nacional de Colômbia, chamaram à nova espécie Callicebus caquetensis, já que Callicebus é o nome científico para o macaco titi e Caquetá é o noma da região colombiana em que foi encontrado. O animal foi apresentado na revista Conservação Primata.

Burra paraqedista salva pelo jornal The Sun


A burra que em Julho fez correr rios de tinta depois de ter sido presa a um pára-quedas e obrigada a sobrevoar uma praia na Rússia, no âmbito de uma campanha publicitária a uma empresa de pára-quedismo, está agora são e salva graças à intervenção do jornal The Sun.


Respondendo ao pedido de milhares leitores preocupados com o bem-estar animal, o tablóide britânico enviou uma equipa para o sudoeste da Rússia com o objectivo de comprar Anapka, assim se chama a burra. Anapka está a viver na prestigiada Escola de Equitação Kremlin, em Moscovo, enquanto o seu futuro não for decidido. À chegada, foi observada pela médica veterinária, Arina Stepanova, que a observou e disse que a burra, de 17 anos, estava muito cansada, mas sem sinais de doença. Anapka segue agora um regime alimentar especial, com alimentos de qualidade e muita água fresca, banhos regulares e muita exposição ao sol.

O treinador do clube de futebol Tottenham Hotspur, Harry Redknapp, já manifestou vontade de levar Anapka para um santuário animal que planeia abrir em Hampshire, Inglaterra. O Santuário de Burros de Shropshire (Inglaterra) também já anunciou que gostaria que Anapka vivesse ali. Seja qual for o seu destino, o animal terá que ficar em Moscovo, em quarentena, durante três meses.
Fonte: JN

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Macacos a brincar numa praia tailandesa

Um grupo de macacos foi apanhado na brincadeira numa praia tailandesa! As fotos foram tiradas por Roland e Julia Seitre, que se encontravam na mesma praia.“Eles não estavam apenas a tomar banho. Estavam a nadar e a mergulhar por pura diversão”, explicou Roland.









Bem fixe, especialmente pork a maioria dos macacos tem medo de água!! xD obg por lerem!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

TOURADAS



Em vários países as touradas são uma tradição, como em Portugal ou Espanha. Mas será que as pessoas pensam no quanto isso faz sofrer os animais? Tanto o touro como o cavalo sofrem bastante com isso.




O Touro
O touro é retirado da vida na natureza em companhia da manada e é logo privado da liberdade do campo, e é metido violentamente e apertado em gaiolas minúsculas, transportado em pânico, claustrofobia, em fúria e luta até à praça. Por vezes é sujeito, sem anestesia, ao corte da ponta dos chifres em zona viva, enervada e dolorosa, para que o impeça de marrar com violência.

Às vezes é-lhe aplicada pomada ou pó nos olhos, para provocar irritação nesses órgãos e lhe diminuir concentração e visão. Muitas vezes é agredido antes da tourada com choques eléctricos, para o fazer ir para a arena e parecer ser perigoso, mas, na realidade, está com medo e dor. A seguir, na tourada, é provocado, enfurecido, ferido por farpas, magoado, cansado até o esgotamento e, em Barrancos de Portugal, até é morto por estocada (ou várias estocadas até acertar);

Finalizada a tourada é levado para o matadouro, estafado e com feridas dolorosas a infectarem-se e a fazê-lo adoecer, até ao abate, esperemos que rápido, o liberte de tanto sofrimento. Se for na Ilha Terceira nos Açores, o touro poderá ser «recuperado» para vir a ser usado mais tarde em corridas à corda, forte tradição naquela ilha.


O Cavalo
Um cavalo de tourada tem que enfrentar stress e risco de ferimento ou de morte. O cavalo é um animal que, ao se sentir ameaçado, procura instintivamente a sua segurança e sobrevivência na fuga ou a pôr-se a uma distância que considere suficientemente segura para escapar do perigo. Ele consegue realizar a fuga com relativa velocidade e aguenta-a com bastante resistência por distâncias consideráveis. Quando a causa ameaçadora ou algo estranho se encontra próximo e, também, quando outros motivos intervêm (lutas a disputar éguas, da égua em defesa das crias, de uns e outros por ciúme, em disputa da ração, etc.) poderá utilizar o coice das patas traseiras ou, ainda, a sapatada com o membro anterior e a dentada. Mas não é aventureiro a ponto de se dispor por livre vontade a enfrentar um touro de perto, mesmo tendo alguma coragem. Pode, quando muito, se for jovem, se estiver eufórico e cheio de energia, dar umas corridas de provocação, fazer umas fintas, empinar-se e escoicear, mas sempre a uma distância relativamente segura.


O cavalo tem que ser forçado pelo cavaleiro, com maior ou menor violência, por acção de esporas e outras, a aproximar-se do touro, contra o seu medo natural. E mesmo sendo cuidadosamente treinado ele vai estar sempre sujeito a um forte stress emocional. A situação de confronto com o touro, além de envolver um risco real de ferimento e dor e até de morte, nunca vai dar prazer ao cavalo. Numa tourada, o cavalo é um sacrificado e arrisca muito. Se houver verdadeira amizade e respeito do cavaleiro para com o seu cavalo, ela é certamente estranha e muito egoísta, pois não se obriga um amigo a suportar tanto stress e a correr tamanho risco.



Acho que as pessoas não têm o direito de fazer sofrer um animal ou qualquer outro ser. Seja como for, na minha opinião, as touradas deveriam de ser proibidas. Os animais sofrem muito neste género de «espectáculos» (espectáculos, só para alguns).